A Comissão Técnica de Avaliação e Fiscalização do Programa Municipal de Incentivo Fiscal e Social aprovou por unanimidade, o apoio na instalação de uma escola de aviação em Guaratuba.
A Escola Paranaense de Aviação (EPA), de Curitiba, prometeu investir R$ 1,5 milhão em 2011, num total de R$ 3,7 milhões. Entre 2012 e 2013, a empresa pretende aplicar R$ 1,3 milhão. Em 2014 deverão ser injetados mais R$ 900 mil. A previsão é de gerar aproximadamente 40 empregos diretos e indiretos.
A contrapartida do município será a cessão de uso de uma área de 5.400 metros quadrados no Aeródromo de Guaratuba pelo prazo de 20 anos. A prefeitura também terá de fazer a manutenção da pista de pouso, do pátio de estacionamento e das cercas do aeroporto.
Demanda na aviação
A EPA opera há 30 anos no Aeroporto do Bacacheri e forma pilotos da Força Aérea Brasileira, de empresas de aviação e particulares de 22 países, com destaque para a América Latina e África. A filial de Guaratuba deverá formar turmas de 50 alunos num curso com duração de 14 meses e custo de R$ 70 mil.
Segundo a empresa, apenas no Brasil há uma demanda entre 200 e 300 pilotos formados a cada ano.
No espaço que irá ocupar no aeroporto de Guaratuba, a EPA irá construir um hangar para quatro aviões Cessna 172 N, um alojamento inicialmente com 30 quartos, instalar um simulador de voo e um tanque de combustível. A projeção final da EPA é atender 120 alunos e adquirir seis aeronaves ao todo. A escola também pretende formar pilotos de helicóptero,comissários de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica. A escola deverá promover voos panorâmicos para turistas.
“Sem ficar olhando da cerca”
O representante da Associação Empresarial de Guaratuba (Acig) na comissão de avaliação, Vilmar Faria Silva, destacou que a EPA não solicitou nenhuma isenção ou deferimento (prazo) de impostos. “A Acig está empenhada em colaborar com todas as iniciativas como esta que geram desenvolvimento social e econômico na cidade”, disse Faria.
O empresário foi indicado pela Acig para compor a comissão do programa de incentivo fiscal e social, que existe desde 2005 e esteve desativada durante anos. Ao ser indicado, Silva declarou que “vários setores produtivos do município poderiam ter um rendimento melhor caso fossem desenvolvidas políticas públicas de incentivo” e que a Acig iria “trabalhar para que estas ideias saiam do papel”.
Durante a análise da proposta da EPA, o representante da Acig solicitou que a empresa se insira em projetos sociais e ambientais em Guaratuba e conceda pelo menos um bolsa de estudantes para um morador de Guaratuba. “Devemos incentivar o desenvolvimento econômico da cidade sem fazer com que o cidadão guaratubano fique assistindo o progresso do lado de fora da cerca”, disse Vilmar Faria. A proposta deverá ser analisada futuramente pela comissão e pela empresa.
A contrapartida do município será a cessão de uso de uma área de 5.400 metros quadrados no Aeródromo de Guaratuba pelo prazo de 20 anos. A prefeitura também terá de fazer a manutenção da pista de pouso, do pátio de estacionamento e das cercas do aeroporto.
Demanda na aviação
A EPA opera há 30 anos no Aeroporto do Bacacheri e forma pilotos da Força Aérea Brasileira, de empresas de aviação e particulares de 22 países, com destaque para a América Latina e África. A filial de Guaratuba deverá formar turmas de 50 alunos num curso com duração de 14 meses e custo de R$ 70 mil.
Segundo a empresa, apenas no Brasil há uma demanda entre 200 e 300 pilotos formados a cada ano.
No espaço que irá ocupar no aeroporto de Guaratuba, a EPA irá construir um hangar para quatro aviões Cessna 172 N, um alojamento inicialmente com 30 quartos, instalar um simulador de voo e um tanque de combustível. A projeção final da EPA é atender 120 alunos e adquirir seis aeronaves ao todo. A escola também pretende formar pilotos de helicóptero,comissários de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica. A escola deverá promover voos panorâmicos para turistas.
“Sem ficar olhando da cerca”
O representante da Associação Empresarial de Guaratuba (Acig) na comissão de avaliação, Vilmar Faria Silva, destacou que a EPA não solicitou nenhuma isenção ou deferimento (prazo) de impostos. “A Acig está empenhada em colaborar com todas as iniciativas como esta que geram desenvolvimento social e econômico na cidade”, disse Faria.
O empresário foi indicado pela Acig para compor a comissão do programa de incentivo fiscal e social, que existe desde 2005 e esteve desativada durante anos. Ao ser indicado, Silva declarou que “vários setores produtivos do município poderiam ter um rendimento melhor caso fossem desenvolvidas políticas públicas de incentivo” e que a Acig iria “trabalhar para que estas ideias saiam do papel”.
Durante a análise da proposta da EPA, o representante da Acig solicitou que a empresa se insira em projetos sociais e ambientais em Guaratuba e conceda pelo menos um bolsa de estudantes para um morador de Guaratuba. “Devemos incentivar o desenvolvimento econômico da cidade sem fazer com que o cidadão guaratubano fique assistindo o progresso do lado de fora da cerca”, disse Vilmar Faria. A proposta deverá ser analisada futuramente pela comissão e pela empresa.
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